18 outubro 2017

Palavras de Madre Teresa


«Agora que já conhecemos a necessidade
 do silêncio e da humildade, 
talvez já estejamos em condições de
viver uma vida mais profunda de oração.
Na realidade  só há uma oração,
a oração substancial que é o próprio Cristo. 
Frequentemente, as nossas orações
não produzem efeito, 
porque não fixamos o nosso espírito
e o nosso coração em Jesus, 
por meio do qual as nossas orações sobem até Deus. 
Muitas vezes, um olhar ardente, 
confiante e profundo a Jesus Cristo
 pode transformar-se na oração mais fervorosa:
 "Olho para Ele e Ele olha para mim", 
eis a oração perfeita.»

Breviário di 
Madre Teresa, p.24




15 outubro 2017

28 Domingo do Tempo Comum

«A liturgia do 28º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem do “banquete” para descrever esse mundo de felicidade, de amor e de alegria sem fim que Deus quer oferecer a todos os seus filhos».

«O Evangelho sugere que é preciso “agarrar” o convite de Deus. Os interesses e as conquistas deste mundo não podem distrair-nos dos desafios de Deus. A opção que fizemos no dia do nosso baptismo não é “conversa fiada”; mas é um compromisso sério, que deve ser vivido de forma coerente».


Evangelho de Mateus 22,1-14

Naquele tempo,
Jesus dirigiu-Se de novo
aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo
e, falando em parábolas, disse-lhes:
«O reino dos Céus pode comparar-se a um rei
que preparou um banquete nupcial para o seu filho.
Mandou os servos chamar os convidados para as bodas,
mas eles não quiseram vir.
Mandou ainda outros servos, ordenando-lhes:
‘Dizei aos convidados:
Preparei o meu banquete, os bois e os cevados foram abatidos,
tudo está pronto. Vinde às bodas’.
Mas eles, sem fazerem caso,
foram um para o seu campo e outro para o seu negócio;
os outros apoderaram-se dos servos,
trataram-nos mal e mataram-nos.
O rei ficou muito indignado e enviou os seus exércitos,
que acabaram com aqueles assassinos e incendiaram a cidade.
Disse então aos servos:
‘O banquete está pronto, mas os convidados não eram dignos.
Ide às encruzilhadas dos caminhos
e convidai para as bodas todos os que encontrardes’.
Então os servos, saindo pelos caminhos,
reuniram todos os que encontraram, maus e bons.
E a sala do banquete encheu-se de convidados.
O rei, quando entrou para ver os convidados,
viu um homem que não estava vestido com o traje nupcial.
E disse-lhe:
‘Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’.
Mas ele ficou calado.
O rei disse então aos servos:
‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o às trevas exteriores;
aí haverá choro e ranger de dentes’.
Na verdade, muitos são os chamados,
mas poucos os escolhidos».



Salmo 22 (23)

O Senhor é meu pastor: nada me falta.
Leva-me a descansar em verdes prados,
conduz-me às águas refrescantes
e reconforta a minha alma.


Ele me guia por sendas direitas, por amor do seu nome.
Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos,
não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo:
o vosso cajado e o vosso báculo me enchem de confiança.


Para mim preparais a mesa,
à vista dos meus adversários;
com óleo me perfumais a cabeça,
e o meu cálice transborda.



A bondade e a graça hão-de acompanhar-me
todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor
para todo o sempre.


Palavra para a semana que segue

«Repetir um versículo do Salmo 22. Empenhar-se em repetir regularmente, nesta semana, como uma «oração do coro» (repetindo-a frequentemente), esta oração de confiança do Salmo 22: «A bondade e a graça hão-de acompanhar-me todos os dias da minha vida». Mostrar-se feliz, e dar graças a Deus pela sua presença ao nosso lado, no quotidiano das nossas vidas».

Desejo-vos um bom domingo.
O meu abraço na paz de Cristo.


Fonte: Portal dos Sacerdotes Dehonianos