05 abril 2016

Dedicação da nova Igreja de Mem-Martins

Foi dedicada no passado domingo, 3 de Abril de 2016, a nova Igreja de Mem-Martins (Sintra)  um sonho de há muitos anos de praticamente toda a população. Partilho alguns registos da cerimónia que contou com a presença do Sr. Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel  Clemente.
A padroeira da Igreja é Nossa Senhora da Natividade, aqui na escultura representativa, no seio de sua Mãe, Santa Ana.

 O painel do Altar ainda não está pronto, mas a igreja é encimada por uma grande Cruz com luz natural.

Apesar de faltarem  alguns elementos e  acabamentos no interior da igreja na mesma vão iniciar-se as celebrações eucarísticas e catequeses.

Termino com o Hino de Nossa Senhora da Natividade

A Igreja é a minha casa
Natividade é o seu nome
Entraremos confiantes
No trono do seu Altar.

A Igreja é a minha casa
Natividade é o seu nome
Aqui sonho a paz
Alimento a esperança
Caminho, caminho na
liberdade.

Sim, é a minha casa!
Casa de porta aberta
Todos virão a ela
Pois Deus habita nela.

Aqui me alimento,
Na mesa de peregrinos,
Do pão da Palavra
Do pão da Eucaristia.

Sim, é a minha casa!
Aqui eu penso e sonho,
Aqui eu rezo e canto
A Jesus e Maria.

03 abril 2016

2º Domingo da Páscoa

(Jo 20,29) Disse o Senhor a Tomé:
«Porque Me viste, acreditaste;
felizes os que acreditam sem terem visto».



Reflectindo  sobre a Palavra do Senhor neste 2º Domingo da Páscoa com Santo Agostinho:
(Do: Evangelho de São João Jo 20,19-31)

Tendo ressuscitado, o Senhor apareceu aos seus discípulos e saudou-os: «A paz esteja convosco!». Que poderíamos esperar de melhor? O homem recebe a saudação da Salvação em pessoa, porque a nossa Salvação é Cristo. Sim, Ele é a nossa Salvação, Ele que foi ferido por nós e pregado no madeiro, depois foi descido e colocado no túmulo. Mas ressuscitou do túmulo; as Suas feridas foram curadas, mantendo, todavia, as cicatrizes. É útil aos Seus discípulos que as cicatrizes permaneçam, a fim de que as feridas dos seus corações sejam curadas. Quais feridas? As feridas da sua incredulidade. Ele apareceu aos seus olhos com um corpo verdadeiro, mas eles «julgavam ver um espírito». (...)
Nós acreditamos na palavra destes discípulos sem que eles nos tenham mostrado o corpo ressuscitado do Salvador. (...) Mas naquele momento o acontecimento parecia inacreditável. Por isso, o Salvador levou-os a acreditar não apenas pela vista, mas também pelo tacto, para que, por meio dos sentidos, a fé lhes descesse aos corações e pudesse ser pregada por todo o mundo aos que não tinham visto nem tocado, mas haveriam de acreditar sem hesitação.
(Cf. Jo. 20,29)
Santo Agostinho

Abraço-vos na Paz de Cristo.
Continuação de uma Santa Páscoa.
Ailime