Percorro-te por entre as searas
Ondulantes dos sonhos
Que um dia inventei
A aragem seca do vento suão
Paralisa-me os movimentos
E não consigo deter-te
Chamo-te, mas a voz sufocada
Tarda em sair e
O vento suão já serenou
Olho as searas ondulantes
Dos sonhos que um dia inventei
E não te vislumbro
Quero correr, gritar, agarrar-te
Mas o vento suão voltou
E desfez a seara ondulante...
Dos sonhos que um dia inventei
Ailime, 19.09.2008
Ondulantes dos sonhos
Que um dia inventei
A aragem seca do vento suão
Paralisa-me os movimentos
E não consigo deter-te
Chamo-te, mas a voz sufocada
Tarda em sair e
O vento suão já serenou
Olho as searas ondulantes
Dos sonhos que um dia inventei
E não te vislumbro
Quero correr, gritar, agarrar-te
Mas o vento suão voltou
E desfez a seara ondulante...
Dos sonhos que um dia inventei
Ailime, 19.09.2008