A minha partilha deste fim de semana:
«No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n’O como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece».
Salmo 137 (138)
não nos abandoneis,
Senhor.
De todo o coração,
senhor, eu Vos dou graças
porque ouvistes as
palavras da minha boca.
Na presença dos
Anjos Vos hei-de cantar
e Vos adorarei,
voltado para o vosso templo santo.
Hei-de louvar o
vosso nome pela vossa bondade e fidelidade,
porque exaltastes
acima de tudo o vosso nome e a vossa promessa.
Quando Vos
invoquei, me respondestes,
aumentastes a
fortaleza da minha alma.
O
Senhor é excelso e olha para o humilde,
ao
soberbo conhece-o de longe.
Senhor,
a vossa bondade é eterna,
não
abandoneis a obra das vossas mãos.
Evangelho de Mateus 16, 13-20
Naquele tempo,
Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe
e perguntou aos seus discípulos:
«Quem dizem os homens que é o Filho do homem?»
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista,
outros que é Elias,
outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse:
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe:
«Feliz de ti, Simão, filho de Jonas,
porque não foram a carne e o sangue que to revelaram,
mas sim meu Pai que está nos Céus.
Também Eu te digo: Tu és Pedro;
sobre esta pedra edificarei a minha Igreja
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus:
tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus,
e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».
Então, Jesus ordenou aos discípulos
que não dissessem a ninguém
que Ele era o Messias.
Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe
e perguntou aos seus discípulos:
«Quem dizem os homens que é o Filho do homem?»
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista,
outros que é Elias,
outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse:
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe:
«Feliz de ti, Simão, filho de Jonas,
porque não foram a carne e o sangue que to revelaram,
mas sim meu Pai que está nos Céus.
Também Eu te digo: Tu és Pedro;
sobre esta pedra edificarei a minha Igreja
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus:
tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus,
e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».
Então, Jesus ordenou aos discípulos
que não dissessem a ninguém
que Ele era o Messias.
«Jesus, nosso irmão, com o apóstolo Pedro proclamamos os títulos que revelam a tua natureza e a tua missão: Filho do homem, novo Elias, grande Profeta, Messias, Filho do Deus vivo. Nós Te bendizemos!
Nós Te pedimos pela tua Igreja, pelo sucessor de Pedro e por todos os bispos a quem confias as chaves do teu Reino».
PALAVRA PARA O CAMINHO.
«Para vós, quem sou Eu?» Tomemos tempo para colocar esta questão a nós mesmos, no real muito concreto das nossas existências. Quem é Jesus para nós? E que “dizemos” d’Ele – ou não dizemos – quando se apresenta ocasião para testemunhar a nossa fé?
«Para vós, quem sou Eu?» Tomemos tempo para colocar esta questão a nós mesmos, no real muito concreto das nossas existências. Quem é Jesus para nós? E que “dizemos” d’Ele – ou não dizemos – quando se apresenta ocasião para testemunhar a nossa fé?
Desejo-vos um bom domingo,
com o meu abraço na paz de Cristo.
Ailime
Imagens Google e Ailime