Olho o horizonte…
Um pôr-do-sol soberbo,
observo da minha janela!
E, tu não estás a meu lado...
Uma gaivota perdida,
vem poisar no parapeito,
mesmo junto de mim...da minha janela.
Tento agarrá-la,
como se fosses tu e
esboço um gesto impreciso…
Ela assusta-se e esvoaçando,
afasta-se!
Como tu…
Um pôr-do-sol soberbo,
observo da minha janela!
E, tu não estás a meu lado...
Uma gaivota perdida,
vem poisar no parapeito,
mesmo junto de mim...da minha janela.
Tento agarrá-la,
como se fosses tu e
esboço um gesto impreciso…
Ela assusta-se e esvoaçando,
afasta-se!
Como tu…
Mas eu não me afasto:)
ResponderEliminarEstou aqui e adorei o que li
Muitos Parabéns pelo espaço que só agora conheci
Grata
E... a julgar pelo "nome" ao contrário temos ambas o mesmo:)))))
Deixo um beijo agradecido e sorridente... em ti
(*)
Olá!!
ResponderEliminarPassei por cá!
Talvez se afaste, só por um momento e volte! Quem sabe??
"Tudo o que amo deixo livre..."
é uma frase que tem muito de verdadeiro...
bjtssss e muita força!!!
Simpática Amiga:
ResponderEliminarUm poema muito doce, terno, harmonioso . "Sentem-se" as palavras fascinantes e talentosas. "Vivem" e transmitem doçura e encanto. Muito belas!
Um versejar sensato e deslumbrante de beleza que flui adoravelmente e toca com suavidade a genialidade da capacidade literária talentosa e doce.
Parabéns sinceros. Adorei!
Abraço amigo de estima, consideração e imenso respeito.
MUITO OBRIGADO pela linda e fantástica visita que agradeço
pena
Aos Amigos: "Um momento", "Elsa Nyny" e "Pena", fico-lhes muito grata pelas palavras tão amáveis e generosas que tiveram para comigo!
ResponderEliminarNão mereço tanto!
Que Deus vos cumule de bênçãos!
Com todo o meu carinho,
Ailime
Que lindo poema! O amor mesmo frustrado, gera lindos frutos.
ResponderEliminarEu tenho um amigo que, em tempos, quando trabalhava junto ao rio,
ResponderEliminarfazia gaivotas vir comer à mão!...
Um abraço